Com estas palavras entendemos que pregar, embora pareça bonito, não é uma apresentação e sim algo que a pessoa 1º não tem que se gloriar, 2º se torna uma obrigação e 3º uma necessidade constante.
O que eu não posso pregar?
Vamos refletir o que não podemos pregar:
1- O que não entendo: II Timóteo 2.15 “procura apresentar-te a Deus como obreiro aprovado, que não tem de que se envergonhar e maneja bem a Palavra da verdade”
A primeira coisa que o pregador não pode fazer é pregar algo que não entende.
2- O que não creio: I Coríntios 2.4 “A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder”
O objetivo da pregação é gerar fé nos ouvinte porque “a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo” (Romanos 10.17).
3- O que não vivo: Romanos 2.21 “tu, pois, que ensinas a outrem, não te ensinas a ti mesmo? Tu, que pregas que não se deve furtar, furtas?”
Pior do que pregar o que não entende ou crê é pregar o que não pratica. Por isso Tiago orientou muito bem para ser “praticantes da palavra e não somente ouvintes” (Tiago 1.22).
Pregue o que entende, crê e vive!
CONCLUSÃO: II Timóteo 4.2 “prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina”.
Pr. Andre Bruno.