quinta-feira, 14 de julho de 2011

OS 3 ULTIMOS DESEJOS DE ALEXANDRE O GRANDE

Conta-se que estes foram os 3 últimos desejos de ALEXANDRE O GRANDE:

1. Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;

2. Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistado como prata , ouro, e pedras preciosas ;

3. Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, Ã vista de todos.

Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a ALEXANDRE quais as razões desses pedidos e ele explicou:

1. Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte;

2. Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;

3. Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que nada trouxemos para este mundo e que nada levaremos.

Tema : Cuidado com a Velhice .

2 Sm 19:35

Introdução:

* Barzilai, amigo do rei Daví, encontrava-se velho e debilitado em sua saúde. Neste texto, ele fala de alguns sinais evidentes de sua velhice debilitada. Podemos colher desta passagem bíblica, oportunas lições sobre os perigos de envelhecermos espiritualmente.

1. Poderia eu discernir entre o bom e o mau...

* Fala da falta de discernimento espiritual - E, quantos cristãos estão sendo enganados pelo diabo, pelo mundo, por heresias e falsos ensinamentos, tudo porque lhes falta discernimento - 1 Jo 4:1

2. Poderia o teu servo ter gosto no que comer e beber...

* Fala da perda do apetite da Palavra de Deus - Crente que não se alimenta da Palavra fica fraco e debilitado, sem forças para prosseguir. Sucumbe facilmente diante das lutas e tentações - Mt 4:4

3. Poderia eu mais ouvir a voz dos cantores e cantoras...

* Fala da perda da audição espiritual - Que não estejamos surdos 'a Voz do Senhor, mas que ouçamos a Sua Voz - Hb 3:15, Ap 2:7

Que o Senhor nos guarde da velhice espiritual. Vivamos sempre em renovação - 2 Co 5:17, Rm 6:4, Rm 12:1-3

CURIOSIDADES DO CASAMENTO JUDAICO E SUAS LIÇÕES ESPIRITUAIS:

CASAMENTO JUDAICO


APLICAÇAO ESPIRITUAL


REFERÊNCIAS BÍBLICAS

1. O Pai do noivo escolhia a noiva


Deus Pai nos escolheu


Sl 100:3; Tt 2:14

2. O noivo pagava um preço


Jesus pagou alto preço


Ef 1:7; Rm 5:8,9; At 20:28; 1 Pe 1:18,19

3.O noivo para selar o pacto, bebia um cálice de vinho


Jesus selou o pacto com sua Noiva, ao tomar o cálice


Mt 26:27-29

4. Antes de sair da casa da noiva, prometia voltar para buscá-la


Antes de subir aos céus, prometeu voltar

Para buscar os seus


Jo 14:1-3

5. A noiva aguarda em sua casa a chegada do noivo


A Igreja militante aguarda na Terra a Vinda de Jesus


Cl 1:27

Ct 2:17

Ap 22:20

6. O Noivo saía da casa do seu pai


Cristo vem da casa do Pai


Fp 3:20,21; 1 Ts 4:16

7. O Noivo vinha acompanhado de seus amigos, que pelo caminho tocavam instrumentos


Os anjos virão tocando trombetas, no dia do Arrebatamento


1 Ts 4:16

Ap 19:7

Mt 25:6

8. Ao ouvir o clamor, a noiva saía com suas damas de honra ao encontro do noivo


Ao ouvirmos o chamado do Senhor e dos anjos, subiremos ao encontro


Mt 25:6

1 Ts 4:16,17

9. O cortejo nupcial seguia até a casa do noivo


Que lindo será o cortejo nupcial da Igreja até o Céu


Sl 45:15

10.Depois de consumado o casamento. A Festa começava e durava 7 dias


Cremos que a festa das bodas durará 7 anos


Ap 19:7

Tema : Segredos da vinha

João 15.1-8

INTRODUÇÃO:


* JESUS É A VIDEIRA: Tronco que alimenta os galhos.
* PAI É O AGRICULTOR: Cuida da vinha para produzir.
* VOCÊ E EU SOMOS RAMOS: Onde está o fruto?

UMA PESQUISA REVELA QUE: METADE DOS CRISTÃOS PRODUZ POUCO OU NENHUM FRUTO, UM TERÇO PRODUZ ALGUM FRUTO, MAS SOMENTE 5% PRODUZ MUITO FRUTO.



1 – SE SUA VIDA NÃO PRODUZ FRUTOS CONSTANTES, DEUS INTERVEM PARA DISCIPLINÁ-LO: “TODO RAMO QUE ESTANDO EM MIM, NÃO DER FRUTO, ELE CORTA.” João 15:2a



* A DISCIPLINA PROVA O AMOR DE DEUS: “Meu filho, não despreze a disciplina do Senhor, nem se magoe com a sua repreensão, is o Senhor disciplina a quem ama, e castiga todo aquele a quem aceita como filho”.Hebreus 12:5-6
* A DISCIPLINA PROVA NOSSA FILIAÇÃO: “assim como um pai disciplina o seu filho, da mesma forma o Senhor os disciplina”. Deuteronômio 8:5



2 – SE SUA VIDA ESTÁ PRODUZINDO ALGUM FRUTO, DEUS INTERVEM PARA PODÁ-LO: “E TODO QUE DÁ FRUTO ELE PODA, PARA QUE DÊ MAIS FRUTO AINDA.” João 15:2b



* OS CRISTÃOS MAIS FRUTÍFEROS E MAIS CHEIOS DE ALEGRIA SÃO OS QUE MAIS SOFREM PODAS!







3 – SE SUA VIDA ESTIVER PRODUZINDO MUITO FRUTO, DEUS O CONVIDARÁ PARA PERMANECER MAIS PROFUNDAMENTE NELE: “EU SOU A VIDEIRA; VOCÊS SÃO OS RAMOS. SE ALGUÉM PERMANECER EM MIM E EU NELE, ESSE DARÁ MUITO FRUTO” João 15:5a

* “É COMO ÁRVORE PLANTADA À BEIRA DE ÁGUAS CORRENTES. DÁ FRUTO NO TEMPO CERTO E SUAS FOLHAS NÃO MURCHAM. TUDO O QUE ELE FAZ PROSPERARÁ”. Salmo 1:3



4 – QUAL É A IMPORTÂNCIA DE PRODUZIR FRUTOS?





* FRUTOS GLORIFICAM A DEUS. João 15:8
* FRUTOS EM DEUS PERMANECEM João 15:16
* A PERMANÊNCIA ABRE AS PORTAS DO CÉU. Jo 15:7-8



QUANTO FRUTO VOCÊ VÊ EM SUA VIDA HOJE?

EM QUE ESTAÇÃO VOCÊ ESTÁ?

* ESTAÇÃO DA DISCIPLINA,
* ESTAÇÃO DA PODA,
* ESTAÇÃO DE PERMANECER.


Enviado por:
pr andre bruno
rj, rj, brasil

As 95 Teses de Lutero

martinho_lutero.Debate para o esclarecimento do valor das indulgências Por amor à verdade e no empenho de elucidá-la, discutir-se-á o seguinte em Wittenberg, sob a presidência do reverendo padre Martinho Lutero, mestre de Artes e de Santa Teologia e professor catedrático desta última, naquela localidade. Por esta razão, ele solicita que os que não puderem estar presentes e debater conosco oralmente o façam por escrito, mesmo que ausentes. Em nome do nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.


1. Ao dizer: "Fazei penitência", etc. [Mt 4.17], o nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo quis que toda a vida dos fiéis fosse penitência.
2. Esta penitência não pode ser entendida como penitência sacramental (isto é, da confissão e satisfação celebrada pelo ministério dos sacerdotes).
3. No entanto, ela não se refere apenas a uma penitência interior; sim, a penitência interior seria nula, se, externamente, não produzisse toda sorte de mortificação da carne.
4. Por conseqüência, a pena perdura enquanto persiste o ódio de si mesmo (isto é a verdadeira penitência interior), ou seja, até a entrada do reino dos céus.
5. O papa não quer nem pode dispensar de quaisquer penas senão daquelas que impôs por decisão própria ou dos cânones.
6. O papa não pode remitir culpa alguma senão declarando e confirmando que ela foi perdoada por Deus, ou, sem dúvida, remitindo-a nos casos reservados para si; se estes forem desprezados, a culpa permanecerá por inteiro.
7. Deus não perdoa a culpa de qualquer pessoa sem, ao mesmo tempo, sujeitá-la, em tudo humilhada, ao sacerdote, seu vigário.
8. Os cânones penitenciais são impostos apenas aos vivos; segundo os mesmos cânones, nada deve ser imposto aos moribundos.
9. Por isso, o Espírito Santo nos beneficia através do papa quando este, em seus decretos, sempre exclui a circunstância da morte e da necessidade.
10. Agem mal e sem conhecimento de causa aqueles sacerdotes que reservam aos moribundos penitências canônicas para o purgatório.
11. Essa erva daninha de transformar a pena canônica em pena do purgatório parece ter sido semeada enquanto os bispos certamente dormiam.
12. Antigamente se impunham as penas canônicas não depois, mas antes da absolvição, como verificação da verdadeira contrição.
13. Através da morte, os moribundos pagam tudo e já estão mortos para as leis canônicas, tendo, por direito, isenção das mesmas.
14. Saúde ou amor imperfeito no moribundo necessariamente traz consigo grande temor, e tanto mais, quanto menor for o amor.
15. Este temor e horror por si sós já bastam (para não falar de outras coisas) para produzir a pena do purgatório, uma vez que estão próximos do horror do desespero.
16. Inferno, purgatório e céu parecem diferir da mesma forma que o desespero, o semidesespero e a segurança.
17. Parece desnecessário, para as almas no purgatório, que o horror diminua na medida em que cresce o amor.
18. Parece não ter sido provado, nem por meio de argumentos racionais nem da Escritura, que elas se encontram fora do estado de mérito ou de crescimento no amor.
19. Também parece não ter sido provado que as almas no purgatório estejam certas de sua bem-aventurança, ao menos não todas, mesmo que nós, de nossa parte, tenhamos plena certeza.
20. Portanto, sob remissão plena de todas as penas, o papa não entende simplesmente todas, mas somente aquelas que ele mesmo impôs.
21. Erram, portanto, os pregadores de indulgências que afirmam que a pessoa é absolvida de toda pena e salva pelas indulgências do papa.
22. Com efeito, ele não dispensa as almas no purgatório de uma única pena que, segundo os cânones, elas deveriam ter pago nesta vida.
23. Se é que se pode dar algum perdão de todas as penas a alguém, ele, certamente, só é dado aos mais perfeitos, isto é, pouquíssimos.
24. Por isso, a maior parte do povo está sendo necessariamente ludibriada por essa magnífica e indistinta promessa de absolvição da pena.
25. O mesmo poder que o papa tem sobre o purgatório de modo geral, qualquer bispo e cura tem em sua diocese e paróquia em particular.
26. O papa faz muito bem ao dar remissão às almas não pelo poder das chaves (que ele não tem), mas por meio de intercessão.
27. Pregam doutrina humana os que dizem que, tão logo tilintar a moeda lançada na caixa, a alma sairá voando [do purgatório para o céu].
28. Certo é que, ao tilintar a moeda na caixa, podem aumentar o lucro e a cobiça; a intercessão da Igreja, porém, depende apenas da vontade de Deus.
29. E quem é que sabe se todas as almas no purgatório querem ser resgatadas? Dizem que este não foi o caso com S. Severino e S. Pascoal.
30. Ninguém tem certeza da veracidade de sua contrição, muito menos de haver conseguido plena remissão.
31. Tão raro como quem é penitente de verdade é quem adquire autenticamente as indulgências, ou seja, é raríssimo.
32. Serão condenados em eternidade, juntamente com seus mestres, aqueles que se julgam seguros de sua salvação através de carta de indulgência.
33. Deve-se ter muita cautela com aqueles que dizem serem as indulgências do papa aquela inestimável dádiva de Deus através da qual a pessoa é reconciliada com Deus.
34. Pois aquelas graças das indulgências se referem somente às penas de satisfação sacramental, determinadas por seres humanos.
35. Não pregam cristãmente os que ensinam não ser necessária a contrição àqueles que querem resgatar ou adquirir breves confessionais.
36. Qualquer cristão verdadeiramente arrependido tem direito à remissão pela de pena e culpa, mesmo sem carta de indulgência.
37. Qualquer cristão verdadeiro, seja vivo, seja morto, tem participação em todos os bens de Cristo e da Igreja, por dádiva de Deus, mesmo sem carta de indulgência.
38. Mesmo assim, a remissão e participação do papa de forma alguma devem ser desprezadas, porque (como disse) constituem declaração do perdão divino.
39. Até mesmo para os mais doutos teólogos é dificílimo exaltar perante o povo ao mesmo tempo, a liberdade das indulgências e a verdadeira contrição.
40. A verdadeira contrição procura e ama as penas, ao passo que a abundância das indulgências as afrouxa e faz odiá-las, pelo menos dando ocasião para tanto.
41. Deve-se pregar com muita cautela sobre as indulgências apostólicas, para que o povo não as julgue erroneamente como preferíveis às demais boas obras do amor.
42. Deve-se ensinar aos cristãos que não é pensamento do papa que a compra de indulgências possa, de alguma forma, ser comparada com as obras de misericórdia.
43. Deve-se ensinar aos cristãos que, dando ao pobre ou emprestando ao necessitado, procedem melhor do que se comprassem indulgências.
44. Ocorre que através da obra de amor cresce o amor e a pessoa se torna melhor, ao passo que com as indulgências ela não se torna melhor, mas apenas mais livre da pena.
45. Deve-se ensinar aos cristãos que quem vê um carente e o negligencia para gastar com indulgências obtém para si não as indulgências do papa, mas a ira de Deus.
46. Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem bens em abundância, devem conservar o que é necessário para sua casa e de forma alguma desperdiçar dinheiro com indulgência.
47. Deve-se ensinar aos cristãos que a compra de indulgências é livre e não constitui obrigação.
48. Deve-se ensinar aos cristãos que, ao conceder indulgências, o papa, assim como mais necessita, da mesma forma mais deseja uma oração devota a seu favor do que o dinheiro que se está pronto a pagar.
49. Deve-se ensinar aos cristãos que as indulgências do papa são úteis se não depositam sua confiança nelas, porém, extremamente prejudiciais se perdem o temor de Deus por causa delas.
50. Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.
51. Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto - como é seu dever - a dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem alguns pregadores de indulgências extraem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender a Basílica de S. Pedro.
52. Vã é a confiança na salvação por meio de cartas de indulgências, mesmo que o comissário ou até mesmo o próprio papa desse sua alma como garantia pelas mesmas.
53. São inimigos de Cristo e do papa aqueles que, por causa da pregação de indulgências, fazem calar por inteiro a palavra de Deus nas demais igrejas.
54. Ofende-se a palavra de Deus quando, em um mesmo sermão, se dedica tanto ou mais tempo às indulgências do que a ela.
55. A atitude do papa é necessariamente esta: se as indulgências (que são o menos importante) são celebradas com um toque de sino, uma procissão e uma cerimônia, o Evangelho (que é o mais importante) deve ser anunciado com uma centena de sinos, procissões e cerimônias.
56. Os tesouros da Igreja, dos quais o papa concede as indulgências, não são suficientemente mencionados nem conhecidos entre o povo de Cristo.
57. É evidente que eles, certamente, não são de natureza temporal, visto que muitos pregadores não os distribuem tão facilmente, mas apenas os ajuntam.
58. Eles tampouco são os méritos de Cristo e dos santos, pois estes sempre operam, sem o papa, a graça do ser humano interior e a cruz, a morte e o inferno do ser humano exterior.
59. S. Lourenço disse que os pobres da Igreja são os tesouros da mesma, empregando, no entanto, a palavra como era usada em sua época.
60. É sem temeridade que dizemos que as chaves da Igreja, que lhe foram proporcionadas pelo mérito de Cristo, constituem este tesouro.
61. Pois está claro que, para a remissão das penas e dos casos, o poder do papa por si só é suficiente.
62. O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.
63. Este tesouro, entretanto, é o mais odiado, e com razão, porque faz com que os primeiros sejam os últimos.
64. Em contrapartida, o tesouro das indulgências é o mais benquisto, e com razão, pois faz dos últimos os primeiros.
65. Por esta razão, os tesouros do Evangelho são as redes com que outrora se pescavam homens possuidores de riquezas.
66. Os tesouros das indulgências, por sua vez, são as redes com que hoje se pesca a riqueza dos homens.
67. As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como as maiores graças realmente podem ser entendidas como tal, na medida em que dão boa renda.
68. Entretanto, na verdade, elas são as graças mais ínfimas em comparação com a graça de Deus e a piedade na cruz.
69. Os bispos e curas têm a obrigação de admitir com toda a reverência os comissários de indulgências apostólicas.
70. Têm, porém, a obrigação ainda maior de observar com os dois olhos e atentar com ambos os ouvidos para que esses comissários não preguem os seus próprios sonhos em lugar do que lhes foi incumbido pelo papa.
71. Seja excomungado e maldito quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas.
72. Seja bendito, porém, quem ficar alerta contra a devassidão e licenciosidade das palavras de um pregador de indulgências.
73. Assim como o papa, com razão, fulmina aqueles que, de qualquer forma, procuram defraudar o comércio de indulgências,
74. muito mais deseja fulminar aqueles que, a pretexto das indulgências, procuram defraudar a santa caridade e verdade.
75. A opinião de que as indulgências papais são tão eficazes ao ponto de poderem absolver um homem mesmo que tivesse violentado a mãe de Deus, caso isso fosse possível, é loucura.
76. Afirmamos, pelo contrário, que as indulgências papais não podem anular sequer o menor dos pecados veniais no que se refere à sua culpa.
77. A afirmação de que nem mesmo S. Pedro, caso fosse o papa atualmente, poderia conceder maiores graças é blasfêmia contra São Pedro e o papa.
78. Afirmamos, ao contrário, que também este, assim como qualquer papa, tem graças maiores, quais sejam, o Evangelho, os poderes, os dons de curar, etc., como está escrito em 1 Co 12.
79. É blasfêmia dizer que a cruz com as armas do papa, insignemente erguida, equivale à cruz de Cristo.
80. Terão que prestar contas os bispos, curas e teólogos que permitem que semelhantes conversas sejam difundidas entre o povo.
81. Essa licenciosa pregação de indulgências faz com que não seja fácil, nem para os homens doutos, defender a dignidade do papa contra calúnias ou perguntas, sem dúvida argutas, dos leigos.
82. Por exemplo: por que o papa não evacua o purgatório por causa do santíssimo amor e da extrema necessidade das almas - o que seria a mais justa de todas as causas -, se redime um número infinito de almas por causa do funestíssimo dinheiro para a construção da basílica - que é uma causa tão insignificante?
83. Do mesmo modo: por que se mantêm as exéquias e os aniversários dos falecidos e por que ele não restitui ou permite que se recebam de volta as doações efetuadas em favor deles, visto que já não é justo orar pelos redimidos?
84. Do mesmo modo: que nova piedade de Deus e do papa é essa: por causa do dinheiro, permitem ao ímpio e inimigo redimir uma alma piedosa e amiga de Deus, porém não a redimem por causa da necessidade da mesma alma piedosa e dileta, por amor gratuito?
85. Do mesmo modo: por que os cânones penitenciais - de fato e por desuso já há muito revogados e mortos - ainda assim são redimidos com dinheiro, pela concessão de indulgências, como se ainda estivessem em pleno vigor?
86. Do mesmo modo: por que o papa, cuja fortuna hoje é maior do que a dos mais ricos Crassos, não constrói com seu próprio dinheiro ao menos esta uma basílica de São Pedro, ao invés de fazê-lo com o dinheiro dos pobres fiéis?
87. Do mesmo modo: o que é que o papa perdoa e concede àqueles que, pela contrição perfeita, têm direito à remissão e participação plenária?
88. Do mesmo modo: que benefício maior se poderia proporcionar à Igreja do que se o papa, assim como agora o faz uma vez, da mesma forma concedesse essas remissões e participações 100 vezes ao dia a qualquer dos fiéis?
89. Já que, com as indulgências, o papa procura mais a salvação das almas do o dinheiro, por que suspende as cartas e indulgências outrora já concedidas, se são igualmente eficazes?
90. Reprimir esses argumentos muito perspicazes dos leigos somente pela força, sem refutá-los apresentando razões, significa expor a Igreja e o papa à zombaria dos inimigos e desgraçar os cristãos.
91. Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do papa, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido.
92. Fora, pois, com todos esses profetas que dizem ao povo de Cristo: "Paz, paz!" sem que haja paz!
93. Que prosperem todos os profetas que dizem ao povo de Cristo: "Cruz! Cruz!" sem que haja cruz!
94. Devem-se exortar os cristãos a que se esforcem por seguir a Cristo, seu cabeça, através das penas, da morte e do inferno;
95. e, assim, a que confiem que entrarão no céu antes através de muitas tribulações do que pela segurança da paz.

10 Dicas para não se casar com a pessoa errada

Com a taxa de divórcio acima de 50%, aparentemente pessoas demais estão cometendo um grave erro ao decidir com quem pretendem passar o resto de sua vida. Para evitar tornar-se uma "estatística", tente interiorizar estes dez pontos a fim de não entrar em uma "fria".


1. Você escolhe a pessoa errada porque espera que ele/ela mude depois do casamento.
O erro clássico. Nunca despose um potencial. A regra de ouro é: Se você não pode ser feliz com a pessoa como ela é agora, não se case. Como disse, muito sabiamente, um colega meu: "Na verdade, pode-se esperar que alguém mude depois de casado... para pior!"


Portanto, quando se trata da espiritualidade, caráter, higiene pessoal, habilidade de se comunicar e hábitos pessoais de outra pessoa, assegure-se de que pode viver com estes como são agora.


2. Você escolhe a pessoa errada porque se preocupa mais com a química que com o caráter.
A química acende o fogo, mas o bom caráter o mantém aceso. Esteja consciente da síndrome "Estar apaixonado". "Estou apaixonado" freqüentemente significa "Sinto atração física." A atração está lá, mas você averiguou cuidadosamente o caráter dessa pessoa?


Aqui estão quatro traços de personalidade para serem definitivamente testados:


Humildade: Esta pessoa acredita que "fazer a coisa certa" é mais importante que o conforto pessoal?
Bondade: Esta pessoa gosta de dar prazer aos outros? Como ela trata as pessoas com as quais não tem de ser agradável? Ela faz algum trabalho voluntário? Faz caridade?
Responsabilidade: Posso confiar que esta pessoa fará aquilo que diz que fará?
Felicidade: Esta pessoa gosta de si mesma? Ela aprecia a vida? É emocionalmente estável?
Pergunte-se: Eu desejo ser como esta pessoa? Quero ter um filho com esta pessoa? Gostaria que meu filho se parecesse com ela?


3. Você fica com a pessoa errada porque o homem não entende aquilo que a mulher mais precisa.
Homens e mulheres têm necessidades emocionais específicas, e quase sempre, é o homem que simplesmente "não consegue." A tradição judaica coloca sobre o homem o ônus de entender as necessidades emocionais de uma mulher, e de satisfazê-las.


Para a mulher, o mais importante é ser amada - sentir que é a pessoa mais importante na vida do marido. O marido precisa dar-lhe atenção consistente e verdadeira.


Isso fica mais evidente na atitude do judaísmo para com a intimidade sexual. A Torá obriga o marido a satisfazer as necessidades sexuais da mulher. A intimidade sexual é sempre colocada em termos femininos. Os homens são orientados para um objetivo, principalmente quando se trata desta área. Como disse certa vez uma mulher inteligente: "O homem tem duas velocidades: ligado e desligado." As mulheres são orientadas pela experiência. Quando um homem é capaz de trocar as marchas e torna-se mais orientado pela experiência, descobrirá o que faz sua esposa muito feliz. Quando o homem se esquece de suas próprias necessidades e se concentra em dar prazer à mulher, coisas fantásticas acontecem.


4. Você escolhe a pessoa errada porque vocês não partilham metas de vida em comum e prioridades.
Existem três maneiras básicas de nos conectarmos com outra pessoa:
1. Química e compatibilidade
2. Partilhar interesses em comum
3. Compartilhar o mesmo objetivo de vida


Assegure-se de que você compartilha o profundo nível de conexão que objetivos de vida em comum proporcionam. Após o casamento, os dois crescerão juntos ou crescerão separados. Para evitar crescer separado, você deve entender para que "está vivendo" enquanto é solteiro - e então encontrar alguém que tenha chegado à mesma conclusão que você.


Esta é a verdadeira definição de "alma gêmea." Uma alma gêmea tem o mesmo objetivo - duas pessoas que em última instância compartilham o mesmo entendimento ou propósito de vida, e portanto possuem as mesmas prioridades, valores e objetivos.


5. Você escolhe a pessoa errada porque logo se envolve sexualmente.
O envolvimento sexual antes do compromisso de casamento pode ser um grande problema, porque muitas vezes impede uma completa exploração honesta de aspectos importantes. O envolvimento sexual tende a nublar a mente da pessoa. E uma mente nublada não está inclinada a tomar decisões corretas.
Não é necessário fazer um "test drive" para descobrir se um casal é sexualmente compatível. Se você faz a sua parte e tem certeza que é intelectual e emocionalmente compatível, não precisa se preocupar sobre compatibilidade sexual. De todos os estudos feitos sobre o divórcio, a incompatibilidade sexual jamais foi citada como o principal motivo para as pessoas se divorciarem.


6. Você fica com a pessoa errada porque não tem uma profunda conexão emocional com esta pessoa.
Para avaliar se você tem ou não uma profunda conexão emocional, pergunte: "Respeito e admiro esta pessoa?"


Isso não significa: "Estou impressionado por esta pessoa?" Nós ficamos impressionados por um Mercedes. Não respeitamos alguém porque tem um Mercedes. Você deveria ficar impressionado pelas qualidades de criatividade, lealdade, determinação, etc.


Pergunte também: "Confio nesta pessoa?" Isso também significa: "Ele ou ela é emocionalmente estável? Sinto que posso confiar nele/nela?"


7. Você se envolve com a pessoa errada porque escolhe alguém com quem não se sente emocionalmente seguro.
Faça a si mesmo as seguintes perguntas: Sinto-me calmo, relaxado e em paz com esta pessoa? Posso ser inteiramente eu mesmo com ela? Esta pessoa faz-me sentir bem comigo mesmo? Você tem um amigo realmente íntimo que o faz sentir assim? Assegure-se que a pessoa com quem vai se casar faz você sentir-se da mesma forma!


De alguma maneira, você tem medo desta pessoa? Você não deveria sentir que é preciso monitorar aquilo que diz porque tem medo da reação da outra pessoa. Se você tem receio de expressar abertamente seus sentimentos e opiniões, então há um problema com o relacionamento.


Um outro aspecto de sentir-se seguro é que você não sente que a outra pessoa está tentando controlá-lo. Controlar comportamentos é sinal de uma pessoa abusiva. Esteja atento para alguém que está sempre tentando modificá-lo. Há uma grande diferença entre "controlar" e "fazer sugestões." Uma sugestão é feita para seu benefício; uma declaração de controle é feita para o benefício de outra pessoa.


8. Você fica com a pessoa errada porque você não põe todas as cartas na mesa.
Tudo aquilo que o aborrece no relacionamento deve ser trazido à baila para discussão. Falar sobre aquilo que incomoda é a única forma de avaliar o quão positivamente vocês se comunicam, negociam e trabalham juntos. No decorrer de toda a vida, as dificuldades inevitavelmente surgirão. Você precisa saber agora, antes de assumir um compromisso: Vocês conseguem resolver suas diferenças e fazer concessões que sejam boas para ambas as partes?
Nunca tenha receio de deixar a pessoa saber aquilo que o incomoda. Esta é também uma maneira para você testar o quanto pode ficar vulnerável perante esta pessoa. Se você não pode ser vulnerável, então não pode ser íntimo. Os dois caminham juntos.


9. Você escolhe a pessoa errada porque usa o relacionamento para escapar de problemas pessoais e da infelicidade.
Se você é infeliz e solteiro, provavelmente será infeliz e casado, também. O casamento não conserta problemas pessoais, psicológicos e emocionais. Na melhor das hipóteses, o casamento apenas os exacerbará.


Se você não está feliz consigo mesmo e com sua vida, aceite a responsabilidade de consertá-la agora, enquanto está solteiro. Você se sentirá melhor, e seu futuro cônjuge lhe agradecerá.


10. Você escolhe a pessoa errada porque ele/ela está envolvido em um triângulo.
Estar "triangulado" significa que a pessoa é emocionalmente dependente de alguém ou de algo, ao mesmo tempo em que tenta desenvolver um outro relacionamento. Uma pessoa que não se separou de seus pais é o exemplo clássico de triangulação. As pessoas também podem estar trianguladas com objetos, tais como o trabalho, drogas, a Internet, passatempos, esportes ou dinheiro.


Assegure-se de que você e seu parceiro estejam livres de triângulos. A pessoa apanhada em um triângulo não pode estar emocionalmente disponível por completo para você. Você não será a prioridade número um. E isso não é base para um casamento.

Enviado por:
pr andre bruno
rj, rj, brasil

Doze conselhos importantes para líderes da Casa de Deus

1 – Aprendam amar os outros, a pensar no bem deles, a ter cuidado por eles, a negar-se a si próprios por causa deles e a dar tudo que têm. Se alguém não consegue negar-se a si próprio em benefício dos outros, ser-lhe-á impossível conduzir alguém no caminho espiritual. Aprendam a dar aos outros o que você tem, ainda que se sinta como se nada tivesse. Então o Senhor começará a derramar-lhe a sua bênção.

2 – A força interior de um líder deveria ser equivalente a sua força exterior. Esforços em demasia, avanços desnecessários, inquietações, apertos, tensões, falta do transbordar, planos humanos e avanços na frente do Senhor, são todas as coisas que não devem ocorrer. Se alguém está cheio de abundância em seu interior, tudo o que emana dele é como fluir de correntes de águas, e não existem esforços demasiados de sua parte. É preciso ser de fato um homem espiritual, e não simplesmente se comportar como um.

3 – Ao fazer a obra de Deus aprenda a ouvir os outros. O ensinamento de Atos 15 consiste em ouvir, isto é, ouvir o ponto de vista de outros irmãos porque o Espírito Santo poderá falar em meio deles. Seja cuidadoso, pois ao recusar ouvir a voz dos irmãos, você poderá estar deixando de ouvir a voz do Espírito Santo. Todos aqueles envolvidos em liderança devem assentar-se para ouví-los. Dê a eles oportunidades ilimitadas de falar. Seja gentil, seja alguém quebrantado e esteja pronto para ouvir.

4 – O problema de muitos líderes é não estarem quebrantados. Pode ser que tenham ouvido muito a respeito de serem “quebrantados” porém não possuem revelação dessa verdade. Se alguém está quebrantado, não tentará chegar às suas próprias decisões no que toca a questões importantes ou aos ensinamentos. Não dirá que é capaz de compreender as pessoas ou de fazer coisas, não ousará tomar para si a autoridade ou impor a sua própria autoridade sobre os outros, nem aventurar-se-á a criticar os irmãos ou tratá-los com presunção. Um irmão quebrantado não tentará auto defender-se nem remoer-se por algo que ficou para trás.

5 – Não deve existir nas reuniões nenhuma tensão, tampouco na igreja. Com respeito às coisas da igreja aprenda a não fazer tudo de você mesmo. Distribua as tarefas entre os outros e os leve a aprender a usar suas próprias capacidades de executar. Em primeiro lugar, você deve expor-lhes resumidamente os princípios fundamentais a seguir e depois se certificar de que agiram de acordo. É um erro fazer você fazer muita coisa. Evite também aparecer demais na reunião, caso contrário os irmãos poderão ter a sensação de que você está fazendo tudo sozinho. Aprenda a ter confiança nos irmãos e a distribuir as tarefas entre eles.

6 – O Espírito de Deus não pode ser coagido na igreja. Você precisa ser submisso a Ele pois, caso contrário, quando Ele cessar de ungí-lo a igreja se sentirá cansada ou até mesmo enfadada. Se o meu espírito estiver forte em Deus, ele alcançará e tomará a audiência em dez minutos, se estiver fraco não adiantará gritar palavras estrondosas ou gastar um tempo mais longo, o que inclusive com certeza será prejudicial.

7 – Ao pregar uma mensagem, não a faça demasiadamente longa ou trabalhada, caso contrário o espírito dos santos sentir-se-á enfadado. Não inclua pensamentos superficiais ou afirmações rasteiras no conteúdo da mensagem; evite exemplos infantis, bem como raciocínios passíveis de serem considerados pelas pessoas como infantis. Aprenda concluir o ponto alto da mensagem dentro de um período de meia hora. Não imagine que, o fato de estar gostando de sua própria mensagem, significa que as suas palavras são necessariamente de Deus.

8 – Uma tentação com que frequentemente nos deparamos em uma reunião de oração é querer liberar uma mensagem ou falar por tempo demasiado. Uma reunião de oração deve ser consagrada a oração, muito falatório levará à sensação de sentir-se pesado, com o que a reunião se tornará um fracasso.

9 – Os obreiros precisam aprender muito, antes de assumirem uma posição onde tenham de lidar com problemas ou com pessoas. Com um aprendizado inadequado, um conhecimento insuficiente, um quebrantamento incompleto e um juízo não digno de confiança, serão incompetentes para lidar com os outros. Não tire conclusões precipitadas, mesmo quando se está prestes a fazer algo. Deve-se fazer com temor e tremor. Nunca trate com leviandade as coisas espirituais. Podere-as no coração.

10 – Aprenda a não confiar unicamente em seus próprios juízos. Aquilo que consideras correto pode ser errado e aquilo que consideras errado pode ser correto. Se alguém está determinado a aprender com humildade, levará com certeza, alguns poucos anos para terminar de fazê-lo. Portanto, por enquanto, você não deve confiar demasiadamente em si mesmo ou estar muito seguro a respeito do seu modo de pensar.

11 – É perigoso para as pessoas da igreja seguirem as suas decisões antes de você ter atingido o estado de maturidade. O Senhor operará em você para tratar seus pensamentos e para quebrantá-lo antes que você possa compreender a vontade de Deus e ser definitivamente “autoridade de Deus”. A autoridade se baseia no conhecimento da vontade de Deus. Onde não estiver sendo manifestado a vontade e o propósito de Deus, ali não há autoridade de Deus.

12 – A capacidade de um servo de Deus com certeza será expandida porém pelo mesmo Deus que o capacitou. Descanse em Deus, ame-o de todo o coração. Jesus disse “sem mim nada podeis fazer”. A autoridade necessária para o desempenho do ministério é fruto de nosso relacionamento. Nunca olhe para dentro de você mesmo pois isso poderia desanimá-lo, porém, jamais abra mão da:
- Intimidade com Deus, e,
- Conselho dos sábios que Deus colocou na igreja.

“Não fostes vós que me escolhestes, porém eu vos escolhi a vós e vos designei para que vades e deis frutos e o vosso fruto permaneça afim de que tudo o que pedirdes ao Pai em meu nome Ele vos conceda” Jo 15.16.

Tema : Virando a mesa do inimigo

JZ. 1:1-7 O povo estava tomando posse de algo que lhes pertencia.
-- Teriam que lutar para alcançar o que lhes pertenciam.
-- Não podiam retroceder, teriam que avançar para vencer o inimigo.
-- Deus já havia determinado a vitória, Deus já havia dito que eles venceriam (v. 2).
-- Mas eles não conquistaram por completo o que lhes pertencia, por causa da sua desobediência.
-- Eles teriam que expulsar por completo o inimigo que estava na terra, mas eles deixaram alguns e fizeram aliança com eles (v. 28). (Não faça aliança com o inimigo,cuidado com jugo desigual).
-- Vers. 7 – O inimigo mantinha 70 reis comendo migalhas.(com os dedos das mãos e dos pés cortados)
-- O rei sempre estava na frente das batalhas; era habilidoso, preparado para guerrear e conquistar.
-- O rei comandava as batalhas, mantinha o exército unido.
-- Havia fartura na mesa do rei.
AP. 5:10 – O Senhor fez do seu povo reis e sacerdotes para reinar: comandar e vencer batalhas, conquistar, manter a unidade e ser próspero. Como sacerdotes temos que cuidar das coisas do Senhor.
-- Muitos hoje estão comendo migalhas, estão debaixo da mesa com os dedos cortados.
n Dedos da mão: não poderiam mais liderar; não poderiam mais manusear as armas. O inimigo tira as habilidades.
n Dedos dos pés: não teriam equilíbrio corporal nas batalhas
-- O inimigo tira o equilíbrio (andar, emocional).
-- Não temos que comer migalhas, chega de migalhas.
-- Hoje é o dia de virar a mesa, saia debaixo da mesa.
-- O Senhor quer pôr por terra todo espírito de Adoni-Bezeque que quer humilhar os ungidos do Senhor.
-- O Senhor quer devolver toda habilidade e todo equilíbrio, para que você volte a fazer parte do exército dos Santos que vão conquistar esta terra para Ele (Salmo 23:5).

Enviado por:
pr andre bruno
rio de janeiro, rj, brasil

Esboço dos Livros da Bíblia Sagrada

A Bíblia é formada por 66 livros. São 39 livros no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento.

Antigo Testamento é composto por 39 livros que estão organizados da seguinte forma:

Pentateuco: Gn, Ex, Lv, Nm e Dt
Histórico: Js, Jz, Rt, 1Sm, 2Sm, 1Rs, 2Rs, 1Cr, 2Cr, Ed, Ne e Et
Poéticos: Jó, Sl, Pv, Ec e Ct
Profetas Maiores: Is, Jr, Lm, Ez e Dn
Profetas Menores: Os, Jl, Am, Ob, Jn, Mq, Na, Hc, Sf, Ag. Zc e Ml

Novo Testamento é composto por 27 livros que estão organizados da seguinte forma:

Bibliográficos: Mt, Mc, Lc e Jo
Histórico: At
Epístolas Paulina: Rm, 1Co, 2Co, Gl, Ef, Fp, Cl, 1Ts, 2Ts, 1Tm, 2Tm, Tt e Fl
Epístolas Gerais: Hb, Tg, 1Pe, 2Pe, 1Jo, 2Jo, 3Jo e Jd
Revelação: Ap



Esboço dos Livros da Bíblia Sagrada



Antigo Testamento


:: Gênesis & Êxodo
:: Levítico & Números
:: Deuteronômio & Josué
:: Juízes & Rute
:: 1 & 2 Samuel
:: 1 & 2 Reis
:: 1 & 2 Crônicas
:: Esdras & Neemias
:: Ester & Jó
:: Salmos & Provérbios
:: Eclesiastes & Cantares
:: Isaias & Jeremias
:: Lamentações & Ezequiel
:: Daniel & Oséias
:: Joel, Amós & Obadias
:: Jonas & Miquéias
:: Naum & Habacuque
:: Sofonias & Ageu
:: Zacarias & Malaquias

Novo Testamento

:: Mateus & Marcos
:: Lucas & João
:: Atos & Romanos
:: 1 & 2 Coríntios
:: Gálatas & Efésios
:: Filipenses & Colossenses
:: 1 & 2 Tessalonicenses
:: 1 & 2 Timóteo & Tito
:: Filemom, Hebreus, Tiago
:: 1 & 2 Pedro
:: 1, 2 & 3 João
:: Judas & Apocalipse

Enviado por:
pr andre bruno
rio de janeiro, rj, brasil