quarta-feira, 14 de março de 2012

Tema : 3 ERROS DE TOMÉ.

“Disseram-lhe, pois, os outros discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele disse-lhes: Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o dedo no lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei.” Jo. 20.25
Tomé (nome hebraico) que significa (Gêmeo), também chamado Dídimo (nome grego) que significa a mesma coisa, fazia parte de um grupo seleto, os 12 apóstolos.
Em cada passagem que o mesmo é apresentado (em Mateus, Marcos e Lucas somente na chamada dos doze) sempre faz par com Mateus, acredita-se por causa de Jesus ter sempre mandado dois a dois.

1. TOMÉ ANDAVA POR VISTA. Jo. 20.25,29
Abraão foi o pai da fé porque saiu para uma terra desconhecida. Gn. 12.1
Andar por vista é perigoso. Gn. 13.10-12
Todo incrédulo anda por vista. Mt. 16.1-7. Quem anda atrás de sinal é Fariseu.

2. TOMÉ ASSOCIAVA-SE COM QUEM NÃO DEVIA.
Tomé tinha até uma posição de fé. Jo. 11.16
Você tem que andar com os sábios. Pv. 13.20
Ficou confuso quanto a sua fé. Esqueceu tudo que Jesus havia ensinado.
O grande prejuízo para os Israelitas foi terem saído do Egito com o “vulgo”. Ex. 12. 37-38; Nm. 11.4. O seu problema é que você só tem andado com murmurador.
Arão é contaminado por uma turma de gente. Moisés sobe em Êx 19 e retorna no 32 com o problema do bezerro de ouro. (Queriam outro Moisés, porque para eles era melhor trocar Moises do que mudar de vida)
Miriã e Arão levantaram-se contra Moisés. Nm. 12.1

3. TOMÉ PERDIA AS OPORTUNIDADES. Jo.20.24
Ele atinha algo melhor do que ir aquele culto. Algum motivo foi maior para Tomé do que ir ao culto.
Perdeu mais uma mensagem. “Paz seja convosco”
Perdeu um motivo para se alegrar. Jo. 20.20 “De sorte que os discípulos se alegraram”
Deixou de ver o Senhor em uma de suas aparições. Jo. 20.20 “… vendo o Senhor”
Jesus aparece mais uma vez, e Tomé é confrontado. A partir desse momento Tomé não perdeu mais nenhuma oportunidade. E com isso fez parte de um número seleto dos que foram batizados no Espírito Santo. At. 1.10.14


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domingo, 11 de março de 2012

Tema:Jesus virá, creia você ou não.

(Ap 3.11)

Jesus virá:

Jesus virá brevemente (Hb 10.37)

Jesus virá pessoalmente (1 Ts 4.16)

Jesus virá secretamente (1 Ts 5.1,2)

Jesus virá repentinamente (Mt 25.13)

Jesus virá rapidamente (1 Co 15.52)


Conclusão: Fique atento Jesus virá!


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sábado, 10 de março de 2012

Tema : Perfil do nosso JESUS!

Nome: Emanuel (Deus conosco) (Mat 1:23)
Filiação: Filho de DEUS (Mat 16:16)
Origem: Divina (Jo 1:1)
Existência: Eterna (Jo 8:56-58)
Caráter: Manso e Humilde (Mat 11:29)
Autoridade: Todo Poderoso (Mat 28:18)
Arma: Amor (Jo 15:13)
Limite: Impossível (Jo 9:33)
História: Bíblia Sagrada (Hb 10:7 , Sl 40:7)
Característica: Santidade (Lc 1:35 , 1Pe 1:16)
Discurso: Evangelho (Mc 1:15)
Talento: Sobrenatural (Jo 11:37)
Povo: Igreja (Mat 16:18)
Missão: Buscar e salvar os perdidos (Lc 19:10)
Meta: Alcançar o mundo com o evangelho (Mat 28:19)
Conduta: Obediência (Jo 8:29 , Fl 2:8)
Especialidade: Salvar, Curar e Batizar (Mc 16:16-18)
Promessa: Vida eterna (Jo 5:24 , Jo 3:16)
Natureza: Divina e humana (Jo 1:14 , 1Jo 1:1-2)
Personalidade: Espiritual (Cl 1:15 , Hb 1:2-6)
Força: Oração (Mat 26:38-39 , Lc 22:40-43)
Ofício: Profeta (Hb 1:1-2 , Lc 7:16 , Jo 6:14) Sacerdote (Hb 4:14 , 5:6) Rei (1Tm 6:15 , Jo 19:19)
Grande Mandamento: Amor (Jo 13:34)


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Tema: Visão missionária

Texto : Mc 16:15

1. A VISÃO MISSIONÁRIA NÃO PODE SER DIABÓLICA.
a. Satanás é inimigo de Deus
b. Satanás é inimigo da igreja de Deus
c. Satanás é inimigo do crescimento do reino de Deus

2. A VISÃO MISSIONÁRIA NÃO PODE SER HUMANA.
a. Todos os homens pecaram, Rm 3:23
b. Não há homem que não peque, I Rs 3
c. Enganoso é o coração do homem, Jr 17:9

3. A VISÃO MISSIONÁRIA É UMA VISÃO CELESTIAL
a. No céu está o trono de Deus
b. Deus amou o mundo desde os céus
c. Somente Deus pode salvar o mundo

4. O CUMPRIMENTO DA VISÃO MISSIONÁRIA LEVOU PAULO 
A EVANGELIZAR TODO O SEU CONTINENTE
a. Paulo recebeu a visão certa
b. Paulo pregou a mensagem certa
c. Paulo alcançou os lugares certos

5. NOSSO COMPROMISSO COM A VISÃO MISSIONÁRIA
a. Alcançar a visão
b. Obedecer a visão
c. Realizar a visão



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sexta-feira, 9 de março de 2012

3 tipos de sandalias

Texto Ex 3.5

Para ingressar no nível de santidade que Deus nos chama, devemos nos despojar de 3 tipos de sandálias:

1. SANDALIA DO EGITO: Mentalidade egípcia

2. SANDALIA DO DESERTO: mentalidade de conformismo

3. SANDALIA velhas js 9:13: mentalidade do velho homem


Conclusão: o Senhor não pediu para tirar a sandalia , ele ordenou faça o que Deus manda.



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quarta-feira, 7 de março de 2012

Tema : Não siga o exemplo de Corá .

Texto: Nm 16
Introdução : Todos que se levantam contra os homens de Deus, sofrem conseqüências irreversíveis;cada qual fique na posição para que foi chamado, aguardando o tempo do Senhor, sem invejar o lugar do seu irmão.

Exemplos de Corá a não serem seguidos:

1 – Corá, movido pela inveja, usou seu poder de persuasão para trazer para seu lado homens poderosos. (v. 1,2);
a) Corá tinha inveja;
b) Corá tinha sede de poder;
c) Queria assumir um lugar que não era dele;
2 – Levantou-se contra o líder da congregação (v. 3);
a) Achou que a direção de Moisés não era boa;
b) Disse que o tempo de Moisés tinha acabado;
c) Aproveitou para se candidatar a líder;
3 – Questionou a liderança de Moisés;
a) Corá incentivou o povo a pecar;
b) Corá não pensou nas conseqüências;
c) Corá tinha um cargo, porém, não valorizou o que o Senhor lhe dera (Vs. 9); Exemplo: Lúcifer;
d) Ex: Pessoas facilmente influenciáveis se deixam levar pelas emoções e não pela razão;
4 – Deus abomina os que cometem tais praticas (v. 21);
a) A ira do Senhor se ascendeu contra o povo;
b) Todos seriam mortos por causa do pecado;
c) O verdadeiro líder intercedeu pelo povo (v. 22);
5 – A conseqüência do pecado de corá e de seus companheiros;
a) Por se levantaram contra o homem de Deus, pagaram com suas próprias vidas (Vs 31-33);

Conclusão: Os exemplos de Corá não devem ser seguidos para que não caiam sobre nós as mesmas conseqüências.


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terça-feira, 6 de março de 2012

Tema: COMO ERA O CULTO NO ANTIGO TESTAMENTO

I - INTRODUÇÃO

A tipologia de Jesus no livro de Levítico está nas cinco ofertas e nas Festas Judaicas do Lv. 23. Ali, Deus, deu as instruções sobre o cerimonial de Levítico que representa todos os detalhes da obra de Jesus Cristo na cruz. Levítico é dedicado à adoração de Deus pelo povo resgatado, como se vê pela freqüente ocorrência das palavras relacionadas com santidade e sacrifício. As cinco ofertas são descritas nos capítulos 1 a 7 e explicam tudo que foi realizado no calvário. Não há nenhum livro do Velho Testamento que nos faça melhor compreender o novo que o de Levítico. Não há em toda a Bíblia nenhum livro que nos conduza mais diretamente à cruz que o de Levítico. Ele é o “Evangelho do Velho Testamento”. Se quiser perceber, do modo mais claro possível, a relação vital entre o velho e o novo Testamento, estude esse livro. Se quiser adquirir um sentimento mais profundo de horror ao pecado e entender a sua hediondez, estude Levítico. Se desejar entender mais enfaticamente a necessidade da cruz, estude Levítico. Se desejar adquirir uma apreciação mais profunda da santidade, da misericórdia e da graça de Deus, então comece a estudar os fatos a respeito das cinco ofertas. O livro começa com a voz do Senhor chamando Moisés da Tenda da Congregação Lv 1.1. Todas as ofertas foram ordenadas ainda que eram voluntárias. As cinco ofertas em ordem:

1 – O Holocausto. Com sangue, Lv 1.1-17 e 6.8-13.

2 – A Oferta de Manjares. Sem sangue, Lv. 2.1-16 e 6.14-23.

3 – A Oferta Pacífica. Com sangue, Lv. 3.1-17 e 7.11-34.

4 – A Oferta pelo Pecado. Com sangue, Lv. 4.1-35.

5 – A oferta pela Culpa. Com sangue, Lv 5.14-19.



II - INTERPRETAÇÃO

1 – Cristo como Holocausto. Lv 1.3, oferta queimada – Holocausto – A primeira oferta descrita em Levítico é o Holocausto. O termo hebraico para Holocausto é “Olah”, que significa “fazer subir”. Na vulgata aparece como holocaustum. O sentido geral da oferta é que ela subia para Deus como cheiro suave e era totalmente queimada. Em primeiro lugar tipificava Cristo oferecendo-se sem mácula a Deus tinha satisfação em fazer a vontade do Seu Pai, ainda que na morte. Em segundo era um sacrifício expiatório. O crente não teve este prazer na vontade de Deus. E em terceiro foi substitutivo (v.4) porque Cristo o fez em lugar do pecador. Em Levítico 1.3-5 observa-se: “sacrifício queimado” e “voluntário” para que fosse aceito. As exigências de Deus quanto aos animais que eram aceitos para os sacrifícios estão reiteradas em Lv 22.18-20, 22, 24-25 e indicam que estes sacrifícios deveriam ser fisicamente perfeitos. Os quatro tipos de animais tipificavam a obediência perfeita de Cristo. São eles:

a – O novilho – Tipo de Cristo como servo paciente e sofredor (ver Hb 12.2,3). Obediente até a morte (ver Is 53.1-7 e Atos 8.32-35).

b – O cabrito – Tipo do pecador (ver Mt 25.33, 41-46). Sacrificialmente, Cristo foi contado entre os transgressores (ver. Is 53.12). Aquele que não conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós (II Co 5.21). O Santo de Deus foi feito “maldição” em nosso lugar (Gl 3.13) quando foi pregado na cruz.

c - As aves: rola e pomba – São naturalmente símbolos da inocência (Is 38.14, 59.11, Mt 23.37, Hb 7.26). Estão associados com a pobreza em Lv 5.7, 12.8 e falam dEle que por amor a nós se tornou pobre (Lc 9.58). Esse caminho voluntário para a pobreza começou quando se esvaziou de Sua glória pré-encarnada e terminou no sacrifício através do qual nos tornamos ricos (II Co 8.9, Fp 2.6-8, Jo 17.5).

Em Levítico 1.8-9, fala das ofertas queimadas de aroma agradável. São assim chamadas porque tipificam Cristo em Suas próprias perfeições e em Sua devoção afetuosa para com a vontade do Pai.

Estes graus de sacrifício típicos testam a medida de nossa apropriação dos variados aspectos do único sacrifício de Cristo na cruz. O cristão amadurecido vê o Cristo crucificado em todos estes aspectos.

2 – Ofertas de Manjares descritas em Lv 2.1-16, 6.14,23, Sl 16.

Muitas são as características dessas ofertas nos seus aspectos:

a – Flor de Farinha. Descreve a uniformidade e equilíbrio do caráter de Cristo. Para se obter uma farinha de qualidade, era necessário um esmagamento do trigo. Isto faz lembrar o sofrimento de Jesus na cruz.

b – O fogo. Descreve a prova de Seu sofrimento até a morte.

c – O incenso. Descreve a fragrância de Sua vida diante de Deus. Em Ex 30.34 se observa também Sua pureza infalível.

d – A ausência de fermento. Tem a ver com Sua atitude para com a verdade (Jo 14.6).

e – A ausência de mel. Tem a ver com a origem de Sua doçura. Esta não era natural. A natural pode existir totalmente à parte da graça.

f – O azeite misturado. Simboliza Cristo nascido do Espírito Santo (Mt 1.18-23).

g – O azeite por cima. Simboliza o batismo com o Espírito Santo (Jô 1.1-32, 6.27).

h – O forno. Simboliza o sofrimento invisível de Cristo. Sua agonia interior (Mt 27.45,46, Hb 2.18).

i – A assadeira. Tem a ver com os Seus sofrimentos mais evidentes (Mt 27.27,31).

j – O sal. Explicita a pungência da verdade de Deus àquilo que impede a ação do fermento. O sal é um elemento tão importante que além de preservar, simboliza a eterna e incorrupta aliança com Deus.



3 – Ofertas Pacíficas. Lv 3.1-17, 7.11-33 e Sl 85.

Toda a obra de Cristo em relação a paz do crente está aqui tipificada. Representa a oferta pacífica – a comunhão com Deus. Cristo:

a – Fez a paz (Cl 1.20)

b – Proclamava a paz (Ef 2.17).

c – Ele é a paz do cristão (Ef 2.14). Em Cristo, Deus e o pecador se encontram em paz. Porque? Por que Deus é propício e o pecador é reconciliado. Ambos são igualmente satisfeitos com o que Cristo fez. Tudo isto tem o preço de sangue e fogo. Veja os detalhes dessa oferta. O termo “pacífico” traduzido é “shelami” do verbo “shalom” e significa ser completo, estar em paz, fazer paz. Por outro lado, podia reafirmar a comunhão com Deus. Era a festa de comunhão daqueles que andavam em harmonia com o Senhor, com o próximo. Eis os motivos da oferta pacífica: ações de graça, votivas e volutárias. O banquete, como ponto alto da oferta, fala da comunhão, da paz, da harmonia. E o fato de se comer desse banquete junto, tipifica a união entre Deus e o homem. A oferta pacífica é apresentada como alimento próprio dos sacerdotes (Lv 7.31-34). Observe que é do peito (os afetos) e dos ombros (a força) que os cristãos como sacerdotes (I Pe 2.9), se alimentam em comunhão com o Pai. Em Lv 7.11-13 inspira o cristão a apresentar uma oferta de gratidão a Deus (Rm 12.1).

4 – Oferta pelo Pecado. Lv 4.1-35.

A oferta pelo pecado simboliza Cristo sobrecarregado com o pecado do crente. Isto é Cristo ocupando absolutamente no lugar do pecador. É a morte de Cristo conforme vista em Is 53, Sl 22, Mt 26.28, I Pe 2.24. Ele foi feito pecado pelo pecador. As ofertas pelo pecado são expiatórias, substitutivas e eficazes, conforme Lv 4.12, 29, 35. A oferta pelo pecado é queimada fora do arraial e tipifica o aspecto da morte de Cristo.

Passos do ritual do sacrifício pelo pecado:

a – Apresentação da vítima. Conforme Lv 4.4, 14, 23, 28. É a decisão do devedor.

b – A imposição da mão. Conforme Lv 4.4, 15, 24, 29 simboliza a confissão do pecado.

c – O ato de imolar o animal. Conforme Lv 4.4, 15, 24, o pecador tem um substituto.

d – A apresentação do sangue. Conforme Lv 4.4-7, 16-18, 25, o pecador é favorecido pelo sangue.

e – A gordura queimada do animal. Tudo agora pertence a Deus (Rm 12.1).

f – O tratamento da carne do animal. Conforme Lv 4.11,12, significa vida limpa, santidade completa (Rm 8.3).

5 – Oferta pela Culpa.

Tem em vista a injúria que o pecado opera. Outrossim, a oferta pelo pecado tem em vista a culpa do indivíduo.

Aqui se considera a dívida de cada ser humano por direito para com Deus conforme Lv 5.6 e Sl 51.

Diferenças entre a oferta de pecado e a oferta de culpa: O pecado, aqui, significa condições de impureza e fraqueza. Já a culpa, é um ato, uma dívida.O pecado é a natureza má. A culpa é o erro. O pecado torna o pecador rejeitado por Deus pelo que é. A culpa pelo que ele faz (Is 41.24). Este é o valor do homem para Deus, menor do que nada. Por isso precisa da oferta de pecado, para se habilitar perante Deus. As obras dos homens perante Deus nada valem. Por isso ele precisa da oferta de culpa para pagar sua dívida. Por tudo isso, Deus fez Jesus Cristo, Seu Filho, pecado por nós. Ler Hb 9 e 10 e II Co 5.21. O Salmo 69 é o Salmo da oferta de culpa. O valor da obra de Cristo no calvário, cumpriu simbolicamente em todas as ofertas de Levítico.



RESUMO

a - No Holocausto, havia quatro animais. O homem podia fazer a escolha.

b - Na Pacífica. Era gado miúdo; macho ou fêmea.

c - Na oferta pelo pecado era oferecido uma cabra, mas pela culpa, só um carneiro sem mancha. Era requerido um carneiro. Uma oferta menor não tinha valor para esse tipo de culpa.

A palavra usada para descrever este sacrifício, que é traduzida “oferta pela culpa” é “Asham” que significa culpa, prejuízo, erro cometido ou ofensa.

Boas intenções não reparam erros.

Concluindo este estudo sobre as ofertas:

a – Jesus é o cumprimento do Holocausto. Ele se oferece voluntariamente ao Pai.

b – Jesus é o cumprimento da Oferta de Manjares. Ele representa a perfeição de caráter e humanidade.

c – Jesus é o cumprimento da Oferta Pacífica. Ele é a paz do crente realizada per meio de Seu sangue.

d – Jesus é o cumprimento da Oferta do Pecado. Ele é o cordeiro sem mancha que tira o pecado.

e – Jesus é o cumprimento da Oferta de Culpa. Ele derramou Seu sangue para dar o perdão ao homem.

2 – Ofertas de M.3).



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