quinta-feira, 23 de junho de 2011

BASTA CRER

Havia um casal de ateus que tinha uma filha. Os pais jamais lhe falaram de Deus.

Uma noite, quando a menina tinha cinco anos, seus pais brigaram e o pai atirou em sua mãe, em seguida o pai se suicidou. Tudo isto diante da menininha. Ela foi enviada a um lar adotivo.

Sua nova mãe, levou-a a uma igreja. Nesse dia, a mãe explicou à professora das crianças que a menina jamais havia escutado falar de Jesus e que por favor ela tivesse paciência. A professora apanhou uma figura de Jesus e perguntou a todos:

"Alguém sabe quem é esta pessoa?" A menininha respondeu: "Eu sei, eu sei, esse é o homem que estava segurando na minha mão na noite em que meus pais morreram..."

VASO TRANSBORDANTE

Um professor pegou um vaso de vidro transparente, encheu-o de pedras e perguntou à classe:
- O que vocês acham, o vaso já está cheio?
- Sim, responderam os alunos.

O professor, então, pegou um pouco de pedrisco e despejou-o dentro do vaso, entre os espaços das pedras maiores.
- E agora, está cheio?
- Sim, responderam alguns.

O professor pegou uma lata de areia fina e a derramou dentro do vaso, preenchendo completamente os espaços.
- E agora?
- Agora, sim!

O professor pegou uma jarra de água e derramou-a dentro do vaso. Os alunos riram.
- Interessante?
- Sim, professor.
- Agora, observem o que acontece, se eu inverter a ordem.

Então, ele despejou tudo dentro de uma bacia, separou as pedras maiores, e devolveu ao vaso somente a areia, os pedriscos e a água.

Depois tentou devolver as pedras maiores, mas, nem todas elas couberam no vaso.
- O quê aprendemos com esta experiência?

Como ninguém arriscou um palpite, ele mesmo respondeu sua pergunta:
- A menos que você coloque primeiro as pedras grandes dentro do vaso, não mais conseguirá colocá-las lá dentro.

- Ok, professor, mas, o quê isso tudo tem a ver com filosofia?

- As pedras grandes são as coisas realmente importantes da vida: Deus, família, trabalho. Quando você dá prioridade às coisas importantes (e mantem-se aberto para o novo) as demais coisas se ajustarão por si só. Mas, se você preencher sua vida somente com as coisas pequenas, como, por exemplo, dinheiro e bens materiais, então aquelas que são realmente importantes não terão espaço em sua vida.




Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
Mateus 6.33

O jovem e o sábio

Certa vez um jovem foi a um homem sábio, pedir conselhos. O homem sábio disse que só queria saber uma coisa.
Ele propôs uma situação imaginária. Ele disse - “Imagine que você nunca seria pego e ninguém seria machucado. Ninguém perderia nada. Se estas circunstâncias fossem garantidas, você mentiria por $10,000 dólares?”
O jovem pensou um pouco e respondeu. “Sim, por $10,000 e ninguém saberia e ninguém seria machucado. Eu mentiria.” O sábio balançou a cabeça e disse. “Tenho outra pergunta. Você mentiria por dez centavos?”
Furioso, o jovem indagou “Que tipo de pessoa você acha que eu sou?”
O sábio respondeu. “Eu já sei que tipo de pessoa você é. Estou apenas tentando estabelecer seu preço.”

quarta-feira, 22 de junho de 2011

O fósforo e a vela


O fósforo e a vela

Certo dia o fósforo disse para a vela:

- Minha missão é te acender.

- Ah, não, disse a vela. Tu não vês que se me acendes meus dias estarão contados. Não faz uma maldade dessa não.

- Então queres permanecer toda a tua vida assim dura, fria, sem nunca ter brilhado, perguntou o fósforo.

- Mas ter que me queimar. Isso dói. Consome as minhas forças, murmurou a vela.

- Tens toda razão, respondeu o fósforo, esse é precisamente o mistério de tua vida. Tu e eu fomos feitos para ser luz. O que eu, como fósforo, posso fazer é muito pouco. Mas se passo a minha chama para ti, cumprirei com o sentido de minha vida. Eu fui feito justamente para isso: para começar o fogo. Tu és vela. Tua missão é brilhar. Toda tua dor, tua energia se transformará em luz e calor.

Ouvindo isso a vela olhou para o fósforo que já se estava apagando e disse:

- Por favor, acende-me.

O veneno da língua

O veneno da língua

Conta-se que certa vez um mercador grego, rico, ofereceu um banquete com comidas especiais. Chamou seu escravo e ordenou-lhe que fosse ao mercado comprar a melhor iguaria. O escravo retornou com belo prato. O mercador removeu o pano e assustado disse: -Língua?!! Este é o prato mais delicioso ? O escravo, sem levantar a cabeça, respondeu: - A língua é o prato mais delicioso, sim senhor. É com a língua que pedimos água... ...dizemos “mamãe”, fazemos amigos, perdoamos. Com a língua reunimos pessoas, dizemos “meu Deus”, oramos, cantamos, dizemos “eu te amo”...
O mercador, não muito convencido, quis testar a sabedoria de seu escravo, e o mandou de volta ao mercado, desta vez para trazer o pior alimento. O escravo voltou com um lindo prato, coberto por fino tecido. O mercador, ansioso, retirou o pano para conhecer o pior alimento. - Língua, outra vez?!!, disse, espantado. -Sim, língua, respondeu o escravo. É com a língua que condenamos, separamos, provocamos intrigas e ciúmes, blasfemamos. É com ela que expulsamos, isolamos, enganamos nosso irmão, xingamos pai e mãe... Não há nada pior que a língua; não há nada melhor que a língua. Depende do modo que a usamos.